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Cultura em pauta, por Noé Filho

Entra ano eleitoral, sai ano eleitoral e é sempre a mesma coisa: o debate sobre propostas para a cultura é ralo ou praticamente inexistente. A cultura sempre é vista como um tema menos “urgente” ou “prioritário”, sendo que uma verdadeira e eficiente política de fomento à cultura tem impacto direto na educação, qualidade de vida, desestímulo à violência, dá oportunidade para os mais diversos segmentos sociais e é, sobretudo, inclusiva.

O poder público tem um papel fundamental no fomento a atividades artísticas, na preservação do patrimônio histórico e cultural, na valorização da cultura. Um povo sem cultura não tem futuro. Políticas públicas eficientes, claras, consistentes e contínuas para a cultura são tão importantes quanto para saúde, economia, educação, segurança pública, entre outros setores. Por isso, é obrigação dos candidatos do poder executivo apresentarem propostas para a cultura.

E nós como eleitores devemos cobrar dos candidatos para o executivo e legislativo ações, propostas para a cultura. Temos muito o que melhorar. Muitos problemas para resolver. Muitos potenciais a serem melhor explorados. Muitos projetos exitosos que podem ser expandidos. A iniciativa privada tem de saber andar com suas próprias pernas, mas o Estado não pode negligenciar seu papel, que é decisivo quando se fala em cultura.

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Os resultados de políticas públicas para a cultura se fazem sentir já no curto prazo, mas também têm maior resultado no longo prazo, no empoderamento de todo um povo, aumentando sua autoestima e o acreditar no seu poder de transformação, transbordando para todos os setores da sociedade. E se tem um Estado que precisa acreditar mais em si mesmo para conseguir realizar as mudanças que precisamos, esse Estado é o Piauí.

Vale lembrar que também o debate sobre turismo (tema tão ligado à cultura) é deixado de lado. Sendo que o Piauí tem um potencial turístico enorme e fascinante, e se melhor explorado tem um resultado imediato para a economia e o desenvolvimento do Estado, alavancando inclusive o setor cultural e artístico.

Na minha opinião, o poder público deve ter forte atuação sob os 10 pontos abaixo:

  1. Leis de incentivo à cultura;
  2. Preservação do patrimônio histórico-cultural;
  3. Preservação da história e memória do povo piauiense;
  4. Facilitar e/ou disponibilizar cursos de formação artística para todos os setores artísticos;
  5. Eventos e festivais que valorizem a arte autoral piauiense;
  6. Levar a arte e cultura piauiense para outras regiões do país e facilitar o intercâmbio cultural da arte piauiense com o mundo;
  7. Descentralizar o fazer cultural, valorizando os potenciais artísticos de cada região do Piauí;
  8. Boa gestão e aplicação dos recursos públicos disponíveis para a cultura, com clareza de critérios e prestação de contas;
  9. Respeito aos artistas piauienses no que diz respeito ao cumprimento de acordos firmados e colocar o artista piauiense no mesmo patamar de respeito que geralmente se tem com os artistas de outros Estados nos eventos promovidos pelo poder público;
  10. Ter políticas para todos os segmentos artísticos, respeitando, sem discriminar, as mais diversas expressões culturais e artísticas do povo piauiense.

Vocês concordam? Que outros pontos acrescentariam?

Em tempo: Cultura não é supérfluo. Arte não é supérfluo. Investimento em cultura e arte não é supérfluo. Cultura não é supérfluo. Arte não é supérfluo. Investimento em cultura e arte não é supérfluo. Cultura não é supérfluo. Arte não é supérfluo. Investimento em cultura e arte não é supérfluo. Cultura não é supérfluo. Arte não é supérfluo. Investimento em cultura e arte não é supérfluo. Cultura não é supérfluo. Arte não é supérfluo. Investimento em cultura e arte não é supérfluo. Cultura não é supérfluo. Arte não é supérfluo. Investimento em cultura e arte não é supérfluo. Cultura não é supérfluo. Arte não é supérfluo. Investimento em cultura e arte não é supérfluo. Cultura não é supérfluo. Arte não é supérfluo. Investimento em cultura e arte não é supérfluo.

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