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Suyane Mesquita: materializando o imaterial

Suyane Mesquita é natural de Teresina e começou a trabalhar como fotógrafa desde 2010, trabalhou com diversos ramos da fotografia comercial que vai desde fotografar produtos até fotografar em eventos. Suyane já fez cursos específicos na área e está constantemente pesquisando novas informações para complementar seus conhecimentos aprendidos durante toda a sua trajetória como fotógrafa, atualmente desenvolve um trabalho no fotojornalismo. Suyane Mesquita já participou e ganhou de um concurso de fotografia promovido pela Fundação Monsenhor Chaves antes de iniciar a sua carreira como fotógrafa.

“A fotografia é o que materializa o que é imaterial.” Suyane Mesquita

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Nome Completo: Suyane de Mesquita Furtado

Descrição: Fotógrafa

Data de Nascimento: 09/03/88

Local de Nascimento: Teresina

Escrito por: Alisson Carvalho
Revisado por: Paulo Narley

Foto: Suyane Mesquita

Primeiras vivências

Suyane Mesquita cresceu observando os trabalhos do pai, Edmilson Furtado, que era fotógrafo e tinha um pequeno estúdio de fotografia no qual recebia clientes. Além disso, cada aniversário das filhas, Suyane e Sabrina Mesquita, o fotógrafo criava um ensaio para comemorar a data e transformava aquele momento em um momento mágico, um ritual em torno da imagem. E sempre que saia para entregar as fotos dos clientes o fotógrafo deixava Suyane responsável por tirar fotos 3×4 dos clientes que porventura surgissem na sua ausência. Além disso, quando o pai precisava de alguma ajuda ela o acompanhava em eventos escolares e toda essa experiência foi fazendo com que a fotografia se tornasse parte da sua educação.

Explorando a fotografia

A vivência com a fotografia foi se intensificando e depois de adquirir a sua primeira máquina fotográfica, foi a partir daí que Suyane Mesquita começou a fotografar as paisagens citadinas e todo o conjunto de situações contidos no Centro de Teresina, demonstrando a paixão pela arte. Isso impeliu a fotógrafa a ampliar seus conhecimentos na área. Dessa forma, Suyane Mesquita inicia sua carreira trabalhando com o fotógrafo Nilson Linhares, um dos seus mentores da fotógrafa e por ter feito da experiência de trabalho uma oportunidade de compartilhar conhecimento. Além disso, Suyane Mesquita teve como grande incentivador o músico Francisco Barroso que lhe deu incentivo Além disso demonstrava, nas suas peregrinações pela cidade, as possibilidades da fotografia e mostrava que o mundo era um verdadeiro laboratório de fabricação de imagens. Segundo Suyane, foi em uma dessas aventuras fotográficas que ela fez o clique que seria escolhido para o salão municipal de fotografia. “Eu fui aprendendo na prática, entendo sobre luz, ambiente, tendo noção das cores e tudo isso influencia na fotografia.” frisa Suyane.

A metodologia de trabalho

Segundo Suyane, a transição do estúdio para o ambiente externo foi um dos fatores que contribuiu muito para o desenvolvimento do seu trabalho, mas os conhecimentos aprendidos ajudaram para que essa passagem acontecesse de forma mais branda. A fotógrafa que foi desenvolvendo seu trabalho pela prática, diálogo com outros profissionais, pesquisas e estudo, discorre sobre a ausência de uma formação especializada em fotografia no estado. E, na ausência das condições favoráveis para desenvolver técnicas necessárias para a profissão, os fotógrafos devem criar mecanismos que compensem esse hiato. Perceber como funciona o mercado de trabalho e mediar os seus próprios contratos foi importante para sentir-se parte do cenário de fotógrafos. Além disso, o contato com os clientes despertou a necessidade da fotógrafa de entender as particularidades de cada trabalho, sempre com o cuidado de produzir um material diferenciado para os seus clientes. Segundo Suyane, ela sente-se profundamente satisfeita fazendo a diferença na vida de cada pessoa com quem desenvolve um trabalho, esse é o seu modus operandi.

“A fotografia é mágica, pois tem o poder de capturar momentos e de paralisar o tempo.” Suyane Mesquita

Foto: Suyane Mesquita

O poder de parar o tempo

“E eu acho que o que me encantou na fotografia foi isso de parar o tempo e você viver aquela lembrança”, diz Suyane Mesquita. A possibilidade de fazer o tempo parar, de brincar com a temporalidade, de imprimir o seu olhar e vivenciar a imagem foram os elementos que mais aproximaram a artista da fotografia. Suyane conta que prefere o fluxo dos bastidores e de acompanhar a organização desde o começo, que é uma das características recorrentes para a profissão. Cada fotógrafo tem o seu estilo, o seu olhar, a sua forma de enxergar e expor a realidade, por isso nenhum trabalho será igual ao outro, mesmo que foquem na mesma situação. Além disso, cada cliente tem as suas particularidades e ela começou a entender que cada trabalho exige uma performance diferenciada. Para Suyane, o que mais atrai o seu olhar é fotografar pessoas e os retratos, pois são neles que ela encontra os momentos não planejados, espontâneos, situações sutis que demonstram a essência da pessoa fotografada. E foi estudando o fotojornalismo que ela percebeu o quanto é afeiçoada pela espontaneidade e de interferir o mínimo possível na imagem. A fotografia, para ela, é compartilhar momentos que podem ser sensíveis e que o fotógrafo deve estar atento para captar os detalhes que o mundo oferece. “A fotografia materializa o imaterial”, pontua Suyane Mesquita.

A paixão que agrega

Suyane Mesquita experimentou muito na fotografia, tem na sua trajetória trabalhos variados que permitiram conhecer um pouco de cada área. Nesse sentido, a fotógrafa criou rememora os momentos nos quais existiam eventos coletivos de fotografia que permitia um compartilhamento de experiências e uma relação de afetividade com a cidade. Como exemplo desse período ela cita o Varal de Fotografia, Piauí Foto Clube, além dos grupos nas redes sociais. Era o momento que os grupos de fotógrafos se uniam para fazer registros da cidade e socializar, um comento que a coletividade era reforçada pela paixão em comum. Segundo Suyane, o esforço para desenvolver um trabalho responsável é a matéria prima para ter o trabalho reconhecido, ter responsabilidade deve ser uma das características mais prezadas pelos fotógrafos.

O papel do fotógrafo

Suyane mesquita é uma fotógrafa apaixonada pelo retrato e que procura desenvolver um trabalho responsável valorizando cada cliente. Ela revela que tem aspirações de estudar colagem na fotografia e que tem uma relação de respeito com a veracidade das situações retratadas, ou seja, sem fantasiar demasiadamente o momento retratado, pois cabe ao leitor da fotografia interpretar o momento registrado. Para a fotógrafa, o que mais importa na profissão é desenvolver o talento, os equipamentos são aparatos usados para diferentes situações, o que importa é treinar a sensibilidade e se encontrar na fotografia. É preciso encontrar-se para fazer aquilo que se ama, sem isso o trabalho pode se tornar algo desgastante. Fotografar é o ato de captar um momento singular no tempo, um fragmento de uma história que revela emoções, por isso a fotografia transmite quem nós somos. Nesse sentido a fotógrafa frisa que tudo é imagem, mas o profissional precisa ter responsabilidade com o que será retratado, precisa ser cuidadoso e ético, pois haverão situações delicadas que não cabem na imagem.

Contatos

Facebook.com/DiasDeInverno

Facebook.com/suyanemesquitafotografia

Instagram.com/suyanemesquita

E-mail: suyanemesquitaa@gmail.com

Fotos

Última atualização: 26/08/2019

Caso queria sugerir alguma edição ou correção, envie e-mail para geleiatotal@gmail.com.

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