Modo escuro Modo de luz

Keep Up to Date with the Most Important News

By pressing the Subscribe button, you confirm that you have read and are agreeing to our Privacy Policy and Terms of Use
Nossas redes
Nossas redes

Maldita, de Claucio Ciarlini

Insônia é a vilã intragável que me consome agora

Não me deixa quieto (talvez o correto)

Com um sorriso desgraçado de ironia, na boca

Advertisement

E eu me perdendo no desprezo deste dia

Perdendo o sono, a paciência, a beleza

 

Insônia que me traz, e traz: angústia que nem sempre é bom

Mas o que fazer? Não há, não há

Se na noite ela me provoca feito Diabo a Jesus

Que cruz, meu Deus, que cruz!

E eu tão pouco sou Deus pra lidar, para domar a fera

 

Insônia para poucos, que coléricos, gritam feito insanos

Sufocados à espera do agrado do danado (Morfeu)

Penitência maldita no pingar lento dos olhos cansados

Desgraça calada, que cutuca e desnorteia

Num turbilhão de mensagens bizarras e complexas

 

Insônia é a droga que ninguém deseja

Mas que todos procuram remédio, solução

Keep Up to Date with the Most Important News

By pressing the Subscribe button, you confirm that you have read and are agreeing to our Privacy Policy and Terms of Use
Adicionar um comentário Adicionar um comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Postagem anterior

Que chique! Ponte Estaiada ficará ainda mais aprontada com uma linda escultura de um anjo em homenagem ao poeta Piauiense Torquato Neto

Próximo Post

Desumanos Tempos, de Claucio Ciarlini

Advertisement