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Grupo Vagão celebra o reconhecimento e a participação em um dos maiores eventos de Palhaçaria da América Latina
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Grupo Vagão celebra o reconhecimento e a participação em um dos maiores eventos de Palhaçaria da América Latina

Foto Reprodução/ Grupo Vagão

Jimmy Charles, Sandy Santana e Lucas Nunes são respectivamente os palhaços piauienses: “Beiju, Batata e Cuscuz”. O trio forma o talentoso Grupo Vagão, criado no Rio de Janeiro, no início de 2016, por Jimmy Charles, durante sua formação na ESLIPA-Escola Livre de Palhaços, localizado na Escola Nacional de Circo. Os palhaços há cinco anos realizam apresentações  no circuito artístico brasileiro.

O grupo participa em Brasília da 18° edição do Sesc Festclow reconhecido como um dos mais importantes eventos de Palhaçaria da América Latina. O Festival que acontece em quatro dias, é uma verdadeira vitrine para artistas produtores e agentes culturais reunindo palhaços brasileiros e de outros países nos espaços culturais do Sesc-DF. Apesar do público reduzido em razão da pandemia, as apresentações também serão transmitidas virtualmente pelo canal no Youtube do Sesc-DF.

Jimmy, o “Palhaço Beiju”, idealizador do grupo, ressalta a importância da participação no evento. “Nossa ida ao Festival representa uma conquista muito grande, pois, trata-se de um evento muito grandioso, um dos maiores da América Latina e pra gente que está com um trabalho novo nos apresentarmos ao lado de mestres que foram nossos professores como, a Lily Curcio Argentina radicada aqui no Brasil dos Seres de Luz, Fernando Sampaio , do LaMínima de São Paulo, Márcio Libar escritor de um livro importante da Palhaçaria que se chama ‘A nobre arte do palhaço’, então é um feito muito importante”, afirma.

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O artista ressalta que em razão da pandemia, apenas seis grupos fora de Brasília participam do evento incluindo o “Vagão”. “É um reconhecimento ao trabalho do grupo que vem sendo desenvolvido há anos, isso é muito importante, acredito que abre portas nacionais ao grupo”.

O bem social e o interesse em levar alegria, arte e cultura para o Piauí e fora dele, trouxeram ao trio o mérito em poder participar do “Sesc Festclow”. “Esse festival representa para mim um reconhecimento de um esforço por fazermos um trabalho com profissionalismo e dedicação. Já temos um ponto de arte pública estabelecido no Parque da Cidadania em Teresina, aprovamos a Lei do artista de rua aqui de município, já promovemos um festival aqui, o ‘Encontro de Palhaços e Palhaças de Todos os Encantos’, já viajamos o estado quase todo, mapeamos os grupos de arte do estado, e temos um programa de formação contínua. Então todo esse esforço começa a dá frutos”, completa.

A alegria circense do Vagão por onde passa inspira artistas de todo canto do mundo especialmente os piauienses. “A gente coloca Teresina no mapa da palhaçaria nacional isso é importante, praticamente somos o primeiro grupo de palhaços públicos genuinamente da capital, acredito que os primeiros dessa pegada de rua e fazemos esse trabalho de formação para que tenhamos mais artistas unidos e cada vez mais fortes nessa responsabilidade de fomentar a linguagem, tanto é que, sempre oferecemos oficinas gratuitamente com essa intenção de fortalecer a cena e de devolver a aceitação e o reconhecimento quer o Piauí tem nos dado”, disse.

Foto Reprodução/ Grupo Vagão

Sandy, o “Palhaço Batata”, ressalta sobre a representatividade e respeito que o Grupo Vagão recebe do meio artístico. “É muito gratificante representar o Estado em um festival muito conhecido no meio circense, é interessante a gente participar e observar que tem um crescimento muito grande, que nosso grupo vem desenvolvendo e crescendo a cada momento e assim vamos transformando a Palhaçaria em Teresina”.

O artista reconhece a repercussão e agradece a participação no Sesc Festclow 2021. “Enche o coração da gente que vive, respira e pesquisa a palhaçaria, torço para que possamos crescer mais e apresentar em outros festivais pelo Brasil todo. É uma responsabilidade muito grande, como já falaram, estamos indo representar o nordeste. Então, participar de todo esse processo, de conhecer pessoas, encontrar mestres, fazer essa conexão com outros artistas circenses que também desenvolvem trabalhos maravilhosos, com certeza é algo enriquecedor pra gente. Com essas novas experiências e inspirações o “Grupo Vagão” vai poder passar esse conhecimento para outras pessoas futuramente”.

Lucas Nunes, o “Palhaço Cuscuz”, destaca a importância da troca de conhecimento artístico.  “Como no evento participam vários palhaços do Brasil e de fora dele, pra nós que somos nordestinos está levando essa arte para o Festival mostra a potencialidade que tem o Piauí, o nordeste, pois o palhaço é a identidade cultural do ambiente em que ele vive, e ele leva isso para o mundo”, conclui.

Para acompanhar o evento acessem as redes sociais: @grupovagao ou @sescdf

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