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Nossas redes
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Resquício qualquer de civilidade, por Alisson Carvalho

Encontra-se alguns traços peculiares na espécie estudada. Registrados como mamíferos, verifica-se alguns indícios incomuns avistados no interior das agremiações – a qual chamam ironicamente de tribos – como por exemplo, o espécime observado cria, desde o domínio da primeira decodificação dos sons, na superioridade da própria espécie. Ainda crê, com mais ceticismo, mas crê, embora essa crença sofra algumas gradações dependendo da localidade onde se fixou o grupo.

Pouco adiantou tentar estabelecer comunicação, pois, dada a limitação intelectual dos mamíferos, os procedimentos para o primeiro contato – amistoso, diga-se de passagem – mostraram-se ineficientes. Portando, excluídas todas as possibilidades, restou nada mais que a camuflagem…

 

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  1. Texto certo na hora certa, após feito o desenho do machismo para aqueles que fazem uso abusivo dele e dos “benefícios”advindos dele,justamente na época do ano em que a libido se não por motivos orgânicos fica mais em alta,ela é aticada(teclado sem cedilha,e sem outros sinais gráficos)de todas as formas,visuais,olfativas,táteis e claro auditivas,dado o conteúdo dos ruídos sonoros que são amplamente divulgados,o texto é categórico,direto,certeiro…nota-se um movimento de aperfeiçoamento de escrita,diferença sutil no modo de conduzir a narrativa,maneira acadêmica de elencar argumentos que deixaria qualquer fanático pelas regras da ABNT babando,etc,etc.A questão do macho alfa,valorizado não só na comunidade heterosexual, volta a ficar sob os holofotes do texto,na questão do “é meu gosto,e só meu gosto e dane-se,imagino,quantos de nós seres sexuais e sentimentais fazemos uso inconsciente desse gosto na hora de preferir esse ao invés daquele,num movimento involuntário do inconsciente,graças o poder da massificação de uma imagem,me pareceu que o autor tinha mais algo a dizer,porém a consciência de que poderia causar danos a construção textual,o levou a escolha de encerrar.

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